Vejo durante meus dias, inexperiente,
Os moços, moços sem dor,
Eles não sabem o que você sente.
Um, dois, três, quatro anos,
A vida inteira se preciso,
As lembranças me fazem danos,
Ainda assim arrancando um sorriso.
E quando volto pra lá, branco, pálido, sombrio,
Sua respiração ecoa, profunda, caída,
A chuva que forma o leito salgado de um rio,
São lágrimas doces de censura da vida.
Nenhum comentário:
Postar um comentário